Entre estruturas modernas e cinzentas, onde a cidade se organiza para parecer funcional, limpa e exemplar, o ponto de maior atenção turística não é uma escultura, uma praça, nem o Palácio Iguaçu. É uma casa. Uma casa antiga, dessas que parece casa de fazenda e que, quase sempre, a despeito dos perigos da cidade grande, está de portões abertos.
O que é carma, afinal? Ele realmente existe? É castigo, justiça espiritual ou pura ilusão? Neste ensaio, B. Pellizzer desconstrói a ideia de “lei do retorno” e propõe uma visão mais crua e honesta: talvez o carma não devolva nada, talvez ele apenas transforme silenciosamente quem você se torna depois de cada escolha. Uma reflexão sobre o verdadeiro significado do carma, consciência, culpa e responsabilidade.